Sinopse: Na
Chicago futurista criada por Veronica Roth em Divergente, as facções estão
desmoronando. E Beatrice Prior tem que arcar com as consequências de suas
escolhas. Em Insurgente, a jovem Tris tenta salvar aqueles que ama - e a
própria vida – enquanto lida com questões como mágoa e perdão, identidade e
lealdade, política e amor.
Autora: Veronica Roth
Editora: Rocco
Páginas: 509
Nota: 4/5
Estou para escrever essa resenha a
séculos, mas sempre fico adiando e adiando, então hoje sentei aqui e só levanto
quando estiver pronta, então vamos lá!
Esse livro começa exatamente onde
parou o primeiro (Resenha de Divergente AQUI). As facções estão em guerra,
Tris e Tobias tem que se refugiar na sede da amizade, mas sabem que não podem
ficar lá por muito tempo, precisam de um plano para deter Jeanine Matthews isso
enquanto nossa Tris tenta lidar com tudo o que aconteceu e o que ela fez para
sobreviver, sem saber em quem confiar Tris e Tobias só tem um ao outro, eles
precisam fechar aliança com antigos inimigos para terem a mínima chance de
sobrevivência.
“Eu sempre espero que aqueles que vivem pela arma morram por ela”
Nesse livro temos uma Tris quebrada
e sofrendo por todas as perdas que ela teve no primeiro livro e sem tempo para
se curar ela se joga na missão de sobreviver, o relacionamento com Tobias fica
complicado mesmo eles se amando loucamente, começam a surgir desconfianças por
conta de tantas mentiras de ambos os lados, mas não temos muito tempo para nós
preocupar com o relacionamento do casal quando a vida deles corre perigo
constante. Em Insurgente conhecemos melhor os sem facções, um personagem
ressurge das cinzas (não se animem muito) e começamos a entender melhor o que é
ser Divergente. Isso tudo no meio de muita ação e cenas de tirar o folego.
“Descobri que ficar parada deixa pequenos espaços para o sofrimento entrar, então fico ocupada”
Eu gostei muito do primeiro livro,
mas por ter se tratado da minha primeira distopia tudo foi muito novo e eu fui
pouco crítica, a verdade é que eu adoro toda a trilogia, acho os livros muito
bem escritos, a Verônica conseguiu construir um mundo sólido e possível, encheu
as páginas de cenas de ação e eu teria dado cinco estrelas se não fosse o fato
da Tris ter me irritado. Eu imagino como deve ser passar por tudo aquilo, mas
ela amoleceu de mais, ficou muito insegura e isso me incomodou, me chamem de
insensível o quanto quiserem, mas que ela não é a Tris fodona do primeiro
livro, isso ela não é, o que mais me irritou foi em um trecho especifico em que
ela faz uma merda gigantesca sem ligar para os sentimentos das pessoas que se
importam com ela.
Enfim, eu gostei muito mesmo da
história, a classificação só diminui se comparada ao livro anterior, por que eu
fui mais crítica dessa vez, a história não caiu nos padrões de qualidade é que
sei lá, não me tirou do chão.
“Às vezes a personalidade de alguém não tem nada a ver com as escolhas que a mesma faz”
É isso, espero que tenham gostado da resenha, obrigada pela
visita e até a próxima!
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