Sinopse: Juliet Ashton é uma
escritora na Londres de 1946 que decide visitar Guernsey, uma das Ilhas do
Canal invadidas pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, depois que ela
recebe uma carta de um fazendeiro contando sobre como um clube do livro local
foi fundado durante a guerra. Lá ela constrói profundos relacionamentos com os
moradores da ilha e decide escrever um livro sobre as experiências deles na
guerra.
Gênero: Drama, Histórico
Duração: 2 horas e 4 minutos
Lançamento: 10 de Agosto de 2018
Distribuidor: Netflix
Recebi essa
indicação assim que o filme saiu e a “casca de batata” fez com que eu recuasse
um pouquinho, mas em um sábado à noite o dedo apertou o Play e isso me
proporcionou algumas horas imersa no pós-segunda guerra, um momento frágil,
cheio de dor e esperança.
O filme tem
algumas vertentes, mas vou abordar duas que me chamaram mais a atenção. A
primeira foi o poder da literatura de unir pessoas, aproximar mundos e
possibilitar a fuga de uma realidade triste. Esse filme reforça minha opinião
sobre a literatura e fico muito feliz em ver essa ideia se propagando de forma
mais ampla de modo que transmita a mensagem para a massa.
A segunda
vertente foi o sentimento pós-guerra, a tentativa de reconstruir uma vida
oprimida e destruída pelos alemães. Pessoalmente eu nunca tinha visto um filme
que abordasse esse tema e gostei muito do que foi apresentado.
Tudo na
produção demostra cuidado e capricho, do figurino até a trilha sonora, passando
pela bela fotografia e caracterização do ambiente para ilustrar a época.
Gostei do
filme como um todo, sem ressalvas. Uma ótima história de amor em todos os sentidos,
não apenas amor romântico, como também amizade, lealdade e recomeço.
Recomendo
muito esse filme para vocês que amam literatura e uma boa história, mas a
recomendação mesmo vai para todos aqueles que respiram, não deixem de assistir.
Beijos e até a próxima!!
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